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Calça Chino, sempre atual, desde 1848

Mais de 150 anos depois do seu surgimento, o chino é um ícone do guarda-roupa e segue sendo o de sempre: funcional, companheiro, confortável e perfeitamente adaptado à qualquer look e situação.

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O termo “Chino” vem do século 19, da Guerra Hispano-Americana, nos confrontos nas Filipinas. As calças de sarja cáquis ultra resistentes utilizadas pelos soldados americanos vinham da China, daí o nome. Mas as calças cáquis vêm de antes, dos uniformes dos britânicos que ocupavam a Índia no século XIX, perfeitas para se camuflarem ao ambiente.

Sua modelagem economizava recursos durante a guerra. A quantidade de tecido era reduzida pelo seu corte mais slim e por seus bolsos mais enxutos.

Durante a Segunda Guerra, o Exército dos EUA utilizou novamente a sarja cáqui em seus uniformes, que neste período já tinham aparência moderna, sem pregas. Depois do confronto, a Chino fez a transição uso cotidiano, quando jovens soldados voltaram para casa

A Calça Chino e outros trajes militares invadiram as universidades, levando uma geração a enxergá-las como um símbolo do descolado estilo americano que passou a dominar o imaginário popular no pós guerra. Pouco depois, a chino chegou em hollywood onde foi massificada.

Desde então, o termo Chino se expandiu para outras peças, como camisas e bermudas, e cores além do cáqui. Mais de 150 anos depois, o chino é um ícone do guarda-roupa e segue sendo o de sempre: funcional, companheiro, confortável e perfeitamente adaptado à qualquer look e situação.
Portanto, se pudéssemos ter apenas um tipo de calça, bermuda e camisa, nossa resposta seria chino, chino e chino. Se for para ter uma, que seja chino.