Criada no início do século 20 para ser roupa de baixo dos soldados na Primeira Guerra, a clássica camiseta branca virou símbolo da contracultura graças a astros de Hollywood nos anos 1950. Décadas depois, ela multiplicou a cartela de cores e hoje é item indispensável no guarda-roupa de todo mundo. A peça que ficava escondida ganhou status de protagonista e existe até em versões premium – que, de básicas, não tem mais nada, feitas com o melhor algodão do mundo e com corte ajustado.
Foi na década de 50 que a camiseta se consagrou como ícone de estilo, quando o galã Marlon Brando apareceu com ela no filme Um Bonde Chamado Desejo (1951). Alguns anos depois, foi a vez do ator James Dean ter a peça como figurino principal em Rebelde Sem Causa (1955), reforçando o lado sexy e cheio de atitude da camiseta.
Na Paris daquela década, nenhum músico de jazz era mais descolado do que Chet Baker, um contemporâneo de James Dean. Apenas dois anos de idade separavam o ator e o trompetista-cantor e eles ficavam igualmente bem com suas camisetas brancas. A peça virou até capa de disco de um dos maiores nomes da música de todos os tempos.
A camiseta tornou-se então popular e universal, ignorando classes sociais e geografias; vestida em qualquer lugar por pessoas de todas as idades, em todas as esferas da vida. Hoje em dia, é usada no trabalho, em casa, na academia, em casamentos, nas passarelas e até por baixo dos smokings.
Na Oficina, a camiseta é tratada como roupa de gala. Produzida com o algodão pima peruano, o mais nobre do planeta, ela dura muito mais, é mais encorpada – não fica transparente, portanto! –, confortável e feita para não encolher. O toque macio e geladinho é garantia de bem-estar na situação que você quiser. É impossível escolher uma só. Melhor ainda: através do nosso serviço de assinatura, a camiseta pima premium chega na sua casa, na frequência que você desejar. Basta escolher a melhor opção na hora de fechar a compra. Saiba mais aqui: https://www.oficinareserva.com/assinaturas
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